Atividade experimental: Observação de células vegetais e animais ao microscópio
Objetivos:
- Observar a estrutura de células vegetais e animais em detalhes.
- Diferenciar as estruturas celulares típicas de células vegetais e animais.
- Identificar as partes de um microscópio e saber utilizá-lo.
Conteúdos:
- Estrutura celular de células vegetais e animais.
- Partes do microscópio e sua utilização.
Metodologia:
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Introdução: O professor iniciará a aula apresentando os objetivos da atividade e explicando a estrutura celular básica das células vegetais e animais.
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Montagem do microscópio: O professor mostrará aos alunos como montar o microscópio, explicando as partes e sua função. É importante que os alunos compreendam o funcionamento do microscópio para que possam utilizá-lo adequadamente.
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Preparação das lâminas: O professor fornecerá aos alunos lâminas contendo cortes finos de tecidos vegetais e animais. Os alunos serão instruídos a pingar uma gota de água sobre a lâmina e a colocar o tecido sobre ela.
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Observação das células: Os alunos colocarão a lâmina no microscópio e ajustarão a ampliação. Os alunos devem ser orientados a procurar pelas estruturas celulares típicas de células vegetais e animais.
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Identificação das estruturas celulares: Os alunos serão orientados a identificar as estruturas celulares observadas em cada tipo de célula. O professor deve incentivar a participação dos alunos para que possam aprender uns com os outros.
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Conclusão: O professor concluirá a atividade reforçando os objetivos e destacando a importância do conhecimento da estrutura celular básica para o entendimento de processos biológicos mais complexos.
Atividade experimental: Extração de DNA de morangos
Objetivos:
- Entender o processo de extração de DNA.
- Compreender a estrutura do DNA.
- Reconhecer a importância do DNA para a vida.
Conteúdos:
- Estrutura do DNA.
- Processo de extração de DNA.
Metodologia:
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Introdução: O professor apresentará aos alunos os objetivos e explicará a estrutura do DNA.
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Preparação dos morangos: Os alunos receberão morangos e serão orientados a retirar as folhas e cortar os morangos em pedaços pequenos.
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Extração do DNA: Os alunos irão adicionar uma solução de extração de DNA nos morangos, mexendo delicadamente por alguns minutos. Em seguida, filtrarão a solução em uma peneira e adicionarão álcool gelado. O DNA se precipitará formando uma massa branca.
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Observação do DNA: Os alunos irão observar o DNA precipitado com a ajuda de uma lupa ou microscópio.
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Conclusão: O professor irá concluir a atividade ressaltando a importância do DNA na vida e reforçando os objetivos da atividade.
Atividade Experimental: Osmose em células vegetais
Objetivos:
- Entender o processo de osmose em células vegetais;
- Observar as mudanças de volume e forma das células vegetais após a entrada e saída de água por osmose;
- Diferenciar solução isotônica, hipotônica e hipertônica.
Conteúdos:
- Osmose em células vegetais;
- Solução isotônica, hipotônica e hipertônica.
Materiais:
- Batatas cruas;
- Faca;
- Placas de petri;
- Soluções de diferentes concentrações: hipotônica (água pura), isotônica (solução salina a 0,9%) e hipertônica (solução salina a 10%);
- Cronômetro;
- Lupa.
Metodologia:
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Preparação das batatas: Corte a batata em fatias finas, de aproximadamente 0,5 cm de espessura, utilizando a faca.
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Colocação das fatias de batata nas placas de petri: Coloque algumas fatias de batata em cada uma das três placas de petri.
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Adição das soluções: Adicione água pura (hipotônica) na primeira placa de petri, solução salina a 0,9% (isotônica) na segunda placa de petri e solução salina a 10% (hipertônica) na terceira placa de petri.
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Observação: Observe as fatias de batata nas três placas de petri, registrando o tempo de observação e anotando as mudanças de volume e forma das células vegetais.
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Análise dos resultados: Compare as mudanças observadas nas fatias de batata nas três placas de petri, identificando a diferença entre soluções isotônicas, hipotônicas e hipertônicas.
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Conclusões: Discuta os resultados observados, enfatizando o processo de osmose em células vegetais e as diferenças entre as soluções isotônicas, hipotônicas e hipertônicas.
Observações:
- É importante lembrar que as soluções devem ser preparadas com antecedência e em quantidade suficiente para que todos os alunos possam realizar a atividade experimental.
- A atividade deve ser realizada em local apropriado e com a supervisão do professor.
Atividade experimental: Investigando a difusão de substâncias em células vegetais
Objetivos:
- Compreender o processo de difusão de substâncias em células vegetais.
- Observar os efeitos da concentração de soluções no processo de difusão.
- Identificar a influência da temperatura na taxa de difusão.
Conteúdos:
- Difusão em células vegetais.
- Osmose.
- Soluções hipotônicas, hipertônicas e isotônicas.
- Fatores que influenciam a difusão.
Metodologia:
Materiais:
- Cebola.
- Microscópio.
- Lâmina de vidro.
- Solução salina (NaCl 0,9%).
- Corante azul de metileno.
- Conta-gotas.
- Cronômetro.
- Termômetro.
- Béquer.
- Água destilada.
- Lamparina.
Procedimento:
- Preparação da solução salina: misturar 9 g de NaCl em 1 L de água destilada.
- Cortar uma fatia fina da cebola e colocá-la na lâmina de vidro.
- Adicionar algumas gotas da solução salina na lâmina com a cebola.
- Colocar uma gota de corante azul de metileno na solução salina.
- Cobrir a lâmina com uma lamínula.
- Observar a célula vegetal ao microscópio e registrar a imagem.
- Medir a temperatura da solução salina.
- Registrar o tempo decorrido para o corante chegar até o centro da célula.
- Repetir os passos 3 a 8, adicionando solução salina em concentrações diferentes (0,1%, 0,5% e 1%) e registrando os tempos decorridos para o corante chegar ao centro da célula.
- Repetir os passos 3 a 8, mantendo a concentração de solução salina em 0,9%, mas variando a temperatura (10°C, 25°C e 40°C) e registrando os tempos decorridos para o corante chegar ao centro da célula.
Análise dos resultados:
- Comparar os tempos decorridos para o corante chegar ao centro da célula em cada concentração de solução salina. Identificar a relação entre a concentração de solução e a taxa de difusão.
- Comparar os tempos decorridos para o corante chegar ao centro da célula em cada temperatura. Identificar a relação entre a temperatura e a taxa de difusão.
Conclusão: A partir dos resultados obtidos, os alunos poderão compreender o processo de difusão em células vegetais, identificar os fatores que influenciam a difusão e compreender as diferenças entre soluções hipotônicas, hipertônicas e isotônicas. Além disso, poderão compreender a importância da temperatura na taxa de difusão.
Atividade Experimental: Investigando a Difusão e Osmose em Células Vegetais
Objetivos:
- Compreender os processos de difusão e osmose em células vegetais;
- Identificar as diferenças entre soluções hipotônicas, isotônicas e hipertônicas;
- Analisar os efeitos da variação do ambiente na célula vegetal.
Conteúdos:
- Processos de difusão e osmose;
- Soluções hipotônicas, isotônicas e hipertônicas;
- Células vegetais.
Materiais:
- Batatas;
- Solução salina (hipertônica);
- Água;
- Luvas de proteção;
- Faca;
- Régua;
- Papel toalha;
- Placa de petri.
Metodologia:
- Preparação das amostras:
- Corte duas fatias finas de batata com a ajuda da faca;
- Com a régua, meça o tamanho das fatias;
- Coloque uma fatia em um papel toalha seco e outra em um papel toalha umedecido com água;
- Deixe as fatias repousarem por cerca de 5 minutos.
- Observação das amostras:
- Após o tempo de repouso, coloque as fatias de batata em duas placas de petri diferentes;
- Na primeira placa, adicione a solução salina (hipertônica) até que cubra a fatia de batata;
- Na segunda placa, adicione água suficiente para cobrir a fatia de batata;
- Tampe as placas e deixe-as em repouso por cerca de 30 minutos.
- Análise dos resultados:
- Após o tempo de repouso, retire as fatias de batata das placas e analise as mudanças ocorridas;
- Registre as diferenças observadas entre as duas fatias de batata e entre as duas placas de petri;
- Compare os resultados obtidos com os conceitos de soluções hipotônicas, isotônicas e hipertônicas.
- Discussão dos resultados:
- Com base nos resultados obtidos, discuta sobre os processos de difusão e osmose e como eles afetam as células vegetais;
- Analise os efeitos das diferentes soluções nos processos de difusão e osmose;
- Reflita sobre a importância desses processos para a manutenção da célula vegetal.
- Relatório:
- Elabore um relatório da atividade experimental, contendo introdução, objetivos, materiais e métodos, resultados, discussão e conclusão.
Observação: É importante lembrar que a utilização de luvas de proteção durante a atividade é fundamental para garantir a segurança do experimento.
Atividade experimental: Investigando a fotossíntese
Objetivos:
- Compreender o processo de fotossíntese;
- Identificar os fatores que influenciam a taxa de fotossíntese;
- Observar a produção de oxigênio na fotossíntese.
Conteúdos:
- Fotossíntese;
- Clorofila;
- Pigmentos fotossintéticos;
- Fatores que influenciam a taxa de fotossíntese.
Metodologia:
Materiais:
- Folhas frescas de plantas;
- Béquer;
- Funil;
- Papel alumínio;
- Água destilada;
- Lâmpada;
- Fita adesiva;
- Tubo de ensaio;
- Água com gás.
Procedimento:
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Prepare as folhas frescas de plantas colocando-as em um papel alumínio. Certifique-se de que as folhas estejam secas.
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Coloque as folhas no béquer e adicione água destilada suficiente para cobri-las.
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Posicione o funil na boca do béquer e coloque o tubo de ensaio dentro dele.
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Coloque o béquer com as folhas e o funil sob a luz direta de uma lâmpada e tampe com papel alumínio, exceto para a extremidade do funil.
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Deixe a montagem descansar por uma hora para que a fotossíntese possa ocorrer.
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Depois de uma hora, retire o papel alumínio que cobre o final do funil e coloque o tubo de ensaio em um copo com água com gás. Observe o que acontece.
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Repita o experimento, variando a intensidade da luz, a quantidade de água ou a temperatura.
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Anote as observações e resultados obtidos em cada experimento.
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Discuta com os alunos os resultados obtidos e faça uma análise crítica sobre as variáveis que afetam a taxa de fotossíntese.
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Conclua a atividade com uma discussão sobre a importância da fotossíntese para a vida na Terra e para o equilíbrio do ecossistema.
Considerações finais: Essa atividade experimental é uma forma prática e eficaz de ensinar aos alunos do ensino médio os conceitos de fotossíntese e os fatores que influenciam sua taxa. Além disso, ela pode ser facilmente adaptada para diferentes níveis de aprendizado e faixas etárias.
Atividade Experimental: Extração de DNA de Morangos
Objetivos:
- Compreender o processo de extração de DNA;
- Identificar as diferentes etapas da extração de DNA;
- Aprender sobre a estrutura do DNA;
- Observar a presença de DNA em células vegetais.
Conteúdos:
- Estrutura do DNA;
- Processo de extração de DNA;
- Composição celular.
Metodologia:
Materiais:
- Morangos maduros;
- Detergente líquido;
- Sal de cozinha;
- Álcool etílico;
- Copo de medida;
- Garfo;
- Colher de chá;
- Funil;
- Filtros de café;
- Tubos de ensaio;
- Pipetas;
- Água destilada;
- Gelo.
Procedimento:
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Preparação da solução de extração: em um copo de medida, misturar 1 colher de chá de detergente líquido com ¼ de colher de chá de sal de cozinha e 100 ml de água destilada. Mexer bem até obter uma solução homogênea.
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Preparação dos morangos: retirar as folhas e o cabo dos morangos e colocá-los em um saco plástico. Amassar os morangos dentro do saco com um garfo até obter um purê.
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Adição da solução de extração aos morangos: em um tubo de ensaio, adicionar 2 ml da solução de extração preparada anteriormente ao purê de morango. Agitar delicadamente o tubo para misturar os componentes.
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Filtração do purê: colocar um filtro de café dentro do funil e posicionar o funil em cima de outro tubo de ensaio. Despejar o purê de morango com a solução de extração dentro do funil. A solução passará pelo filtro e será coletada no tubo de ensaio de baixo.
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Adição do álcool etílico: com uma pipeta, adicionar cerca de 1 ml de álcool etílico ao tubo de ensaio contendo a solução filtrada. Não misturar a solução.
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Observação: após alguns minutos, observar a formação de uma camada branca na interface entre a solução e o álcool etílico. Essa camada é o DNA extraído dos morangos.
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Coleta do DNA: com a ponta de uma pipeta ou um palito, coletar a camada de DNA e transferi-la para um novo tubo de ensaio. Adicionar água destilada para diluir o DNA extraído.
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Observação do DNA: com auxílio de um microscópio, observar o DNA extraído diluído em água destilada. Observar sua forma e estrutura.
Referências:
- Princípios de Bioquímica de Lehninger, 7ª edição.
- Biologia Molecular da Célula, 6ª edição.
Nota: Esta atividade requer cuidado na manipulação de reagentes químicos e material biológico. Recomenda-se realizar esta atividade em ambiente de laboratório com supervisão de um professor ou técnico habilitado.
Atividade Experimental: Investigando a osmose em células vegetais
Objetivos:
- Compreender o processo de osmose e sua importância em células vegetais;
- Observar as mudanças na forma e tamanho das células vegetais em diferentes condições de concentração de soluções;
- Analisar e interpretar resultados experimentais.
Materiais necessários:
- Batatas (ou outra raiz vegetal);
- Faca afiada;
- Régua;
- Água;
- Solução salina (10% de sal);
- 2 recipientes transparentes (copos ou béqueres);
- Cronômetro;
- Papel e lápis para registro dos resultados.
Procedimento:
- Corte a batata em fatias finas e iguais, com aproximadamente 1 cm de espessura.
- Coloque uma fatia em cada um dos recipientes transparentes.
- Adicione água ao primeiro recipiente até cobrir a fatia de batata.
- Adicione a solução salina (10% de sal) ao segundo recipiente até cobrir a fatia de batata.
- Inicie o cronômetro e deixe as fatias em repouso por cerca de 30 minutos.
- Após o tempo determinado, retire as fatias dos recipientes e observe as mudanças ocorridas na forma e tamanho das células vegetais.
- Registre as observações em um papel e compare os resultados obtidos em cada uma das soluções.
Metodologia:
- Divida os alunos em grupos de 2 ou 3 e oriente-os a seguir o procedimento experimental detalhadamente, prestando atenção em todas as etapas e mantendo o registro dos resultados.
- Inicie a atividade com uma breve explicação sobre os conceitos de osmose e turgor em células vegetais, e sua importância para o funcionamento da planta.
- Após a realização da atividade, promova uma discussão em grupo para que os alunos possam compartilhar suas observações e interpretar os resultados obtidos.
- Utilize o registro dos resultados para ilustrar graficamente as diferenças entre as células vegetais submetidas à solução salina e à água, destacando as diferenças de tamanho e formato.
- Finalize a atividade com uma síntese dos principais conceitos abordados na atividade experimental e sua relação com a Biologia Celular e Vegetal.
Conteúdos abordados:
- Osmose e Turgor em células vegetais;
- Composição química das soluções;
- Funções das células vegetais;
- Importância da água na manutenção das funções celulares.
Atividade Experimental: Extração de DNA de morangos
Objetivos:
- Entender a estrutura do DNA e sua importância na biologia;
- Conhecer os procedimentos para extração de DNA;
- Compreender como ocorre a extração de DNA a partir de células de um organismo;
- Reconhecer a presença de DNA em células de organismos.
Conteúdos:
- Estrutura do DNA;
- Extração de DNA;
- Células de organismos.
Procedimentos:
- Preparação da solução de extração:
- Em um copo de 250 mL, misture 1 colher de sopa de detergente neutro, 1/4 de colher de chá de sal de cozinha e 100 mL de água destilada;
- Misture até que o detergente e o sal estejam completamente dissolvidos;
- Reserve a solução de extração.
- Preparação dos morangos:
- Separe 2 ou 3 morangos maduros e vermelhos;
- Remova as folhas e corte as pontas do morango;
- Coloque os morangos em um saco plástico ziplock e amasse-os com as mãos até obter um purê homogêneo.
- Extração do DNA:
- Adicione 10 mL da solução de extração no saco plástico com o purê de morango;
- Misture cuidadosamente por cerca de 5 minutos, garantindo que o detergente esteja em contato com todas as células do morango;
- Adicione 5 mL de álcool gelado (pode ser obtido colocando uma garrafa de álcool no congelador por algumas horas) no saco plástico, tendo cuidado para não agitar o conteúdo;
- Deixe o saco plástico em repouso por cerca de 5 minutos;
- Observe a formação de uma camada esbranquiçada na interface entre o álcool e a solução de extração. Essa camada é o DNA.
Metodologia:
- Apresentação do conteúdo:
- Apresentar aos alunos o conteúdo sobre a estrutura do DNA, sua importância na biologia, a extração de DNA e as células de organismos;
- Utilizar imagens e vídeos para ilustrar o conteúdo e torná-lo mais acessível e interessante para os alunos.
- Realização da atividade experimental:
- Distribuir os materiais necessários para a extração do DNA;
- Dividir os alunos em grupos de 3 a 4 pessoas;
- Orientar os alunos a seguirem os procedimentos para extração do DNA de morangos, observando e registrando as etapas e resultados da experiência.
- Análise dos resultados:
- Após a extração do DNA, os alunos deverão observar e descrever as características do DNA extraído;
- Os alunos poderão comparar o DNA extraído com imagens de DNA encontrado em diferentes células de organismos;
- Os alunos deverão discutir as aplicações da extração de DNA na biologia e outras áreas do conhecimento.
- Discussão dos resultados:
- Os alunos deverão discutir em grupo os resultados da atividade experimental, apresentando suas observações e análises;
- O professor deverá conduzir uma discussão em classe sobre o papel do DNA na biologia e suas aplicações medicinais e tecnológicas.
Atividade experimental: Extração de DNA de morangos
Objetivos:
- Compreender o processo de extração de DNA de células vegetais
- Observar a estrutura do DNA
- Compreender a importância do DNA na transmissão de informações genéticas
Procedimentos:
Materiais:
- 2 morangos frescos
- 1 colher de chá de sal de cozinha
- 1 colher de chá de detergente líquido
- Álcool etílico gelado
- Palito de dente
- 1 copo de vidro transparente
- Peneira
- Funil
- 1 béquer
Passo a passo:
- Corte os morangos em pequenos pedaços e coloque-os no copo de vidro.
- Adicione uma colher de chá de sal e uma colher de chá de detergente líquido.
- Mexa cuidadosamente a mistura com o palito de dente por cerca de 5 minutos.
- Coe a mistura com a peneira e o funil, para separar o líquido e a polpa dos morangos.
- Adicione o líquido em um béquer e deixe-o descansar por cerca de 5 minutos.
- Com cuidado, adicione álcool etílico gelado ao béquer, na mesma quantidade do líquido.
- Observe a formação de uma camada branca na parte superior do béquer, essa camada é o DNA.
Conteúdos:
- Estrutura do DNA
- Transmissão de informações genéticas
- Células vegetais
Metodologia: Esta atividade experimental é simples e pode ser realizada em grupo. É importante que os alunos sigam as instruções e realizem cada passo com cuidado. O professor pode aproveitar o momento da extração do DNA para explicar sobre a sua estrutura e a sua importância na transmissão de informações genéticas. É importante que o professor esteja presente durante a atividade para orientar os alunos e responder suas dúvidas.
Atividade Experimental: Medição da capacidade pulmonar
Objetivos:
- Compreender o funcionamento dos pulmões e o processo de respiração;
- Aprender sobre a capacidade pulmonar e como medir sua capacidade total;
- Relacionar a capacidade pulmonar com a saúde e o condicionamento físico.
Procedimentos:
- Divida a turma em grupos de 3 a 4 alunos.
- Explique aos alunos como funciona o processo de respiração e como os pulmões são responsáveis por absorver oxigênio e expelir dióxido de carbono.
- Em seguida, explique o que é a capacidade pulmonar e como ela pode ser medida através de um aparelho chamado espirômetro.
- Demonstre como utilizar o espirômetro e como fazer a medição correta da capacidade pulmonar.
- Solicite aos alunos que realizem a medição da capacidade pulmonar em seus colegas de grupo.
- Registre os dados obtidos por cada grupo em uma tabela.
- Faça uma análise dos resultados obtidos, comparando a capacidade pulmonar dos alunos de acordo com sexo, idade e condicionamento físico.
- Discuta com os alunos como a capacidade pulmonar pode ser influenciada por fatores externos, como o tabagismo e a prática regular de atividades físicas.
- Conclua a atividade enfatizando a importância de manter uma boa capacidade pulmonar para a saúde e o bem-estar.
Conteúdos:
- Respiração e funcionamento dos pulmões;
- Capacidade pulmonar;
- Uso do espirômetro;
- Fatores que afetam a capacidade pulmonar.
Metodologia: A atividade experimental será realizada em grupo e consistirá na medição da capacidade pulmonar de cada aluno utilizando um espirômetro. Os resultados obtidos serão registrados em uma tabela e analisados em conjunto com os alunos, visando identificar possíveis diferenças relacionadas ao sexo, idade e condicionamento físico. Serão utilizados materiais como espirômetros, tabelas e questionários para coleta de dados. O método utilizado será o experimental, onde os alunos irão realizar medições e obter dados para análise. A atividade será realizada em uma única aula, com duração média de 1 hora e 30 minutos.
Atividade Experimental de Biofísica: Medindo a Frequência Cardíaca
Objetivos:
- Compreender o funcionamento do coração humano e sua relação com a biofísica;
- Conhecer a técnica de medição da frequência cardíaca;
- Analisar como a frequência cardíaca varia em diferentes situações.
Procedimentos:
- Divida os alunos em grupos de 3 ou 4 e entregue a cada grupo um monitor de frequência cardíaca e uma tabela para registro de dados.
- Peça aos alunos que coloquem o monitor no pulso e aguardem a leitura da frequência cardíaca em repouso por 1 minuto.
- Em seguida, peça aos alunos que realizem uma atividade física moderada (como correr no lugar ou fazer polichinelos) por 3 minutos.
- Após a atividade física, os alunos devem registrar novamente a frequência cardíaca por 1 minuto.
- Repita o processo da atividade física mais 1 vez.
- Peça aos alunos que comparem os dados registrados em cada situação e discutam como a frequência cardíaca varia em diferentes situações.
Conteúdos:
- Anatomia e fisiologia do coração humano;
- Técnicas de medição da frequência cardíaca;
- Relação entre atividade física e frequência cardíaca.
Metodologia: A atividade experimental será realizada em grupos de alunos para que possam interagir e trocar ideias. O uso do monitor de frequência cardíaca é uma técnica simples e acessível que permite aos alunos medirem a própria frequência cardíaca em diferentes situações. A discussão em grupo ao final da atividade ajuda a consolidar o aprendizado e a aplicação dos conceitos teóricos na prática.
Resultados esperados:
- Os alunos devem ser capazes de medir a própria frequência cardíaca em repouso e após atividade física moderada;
- Os alunos devem identificar a relação entre atividade física e frequência cardíaca;
- Os alunos devem ser capazes de discutir como a frequência cardíaca varia em diferentes situações e como isso se relaciona com a anatomia e fisiologia do coração humano.
Atividade Experimental em Biofísica: Efeito da Temperatura na Atividade Enzimática
Objetivos:
- Compreender a importância da temperatura na atividade enzimática;
- Observar o efeito da temperatura na atividade enzimática utilizando como exemplo a catalase presente no fígado de boi;
- Analisar os resultados obtidos e discutir as implicações da temperatura na atividade biológica.
Procedimentos:
- Preparação das amostras: Obtém-se um pedaço de fígado de boi fresco e corta-se em pequenos pedaços. Colocar os pedaços em um liquidificador com um pouco de água destilada e bater até obter uma mistura homogênea. Filtrar a mistura em uma peneira para remover os restos sólidos e transferir o líquido para um tubo de ensaio.
- Preparação dos tubos de ensaio: Separar 4 tubos de ensaio numerados de 1 a 4. Em cada tubo adicionar 2mL da solução obtida do fígado de boi.
- Controle de temperatura: Em uma cuba com água, aquecer até 50°C. Em outra cuba, adicionar gelo e água, resfriando até 10°C. A terceira cuba de água permanece em temperatura ambiente (25°C).
- Adição do substrato: Adicionar 2mL de H2O2 (peróxido de hidrogênio) em cada tubo de ensaio.
- Tempo de reação: Aguardar 5 minutos e, em seguida, adicionar 1mL de uma solução de ácido sulfúrico a 2% em cada tubo de ensaio, para interromper a reação.
- Análise dos resultados: Medir a quantidade de O2 liberado em cada tubo de ensaio utilizando um medidor de oxigênio e anotar os resultados em uma tabela.
Conteúdo:
- Enzimas;
- Reações químicas;
- Efeito da temperatura na atividade enzimática;
- Catalase;
- Peróxido de hidrogênio.
Metodologia completa: Esta atividade experimental pode ser realizada em uma aula de laboratório de Biofísica, com duração de cerca de 2 horas. Os alunos serão divididos em grupos de até 4 pessoas e cada grupo realizará a experiência descrita acima. Ao final da atividade, cada grupo apresentará os resultados obtidos e discutirá as implicações da temperatura na atividade biológica.
Resultados esperados: Espera-se que os alunos compreendam a importância da temperatura na atividade enzimática e que possam observar o efeito da temperatura na atividade biológica da catalase presente no fígado de boi. Através da análise dos resultados obtidos, os alunos poderão discutir as implicações da temperatura na atividade biológica, assim como em outras áreas da biologia. A atividade também permitirá que os alunos desenvolvam habilidades práticas, tais como preparação de amostras e realização de medidas em laboratório.
Atividade experimental: Estudo da relação entre a intensidade luminosa e a produção de oxigênio por plantas
Objetivos:
- Compreender a relação entre a intensidade luminosa e a fotossíntese em plantas
- Identificar os fatores que influenciam a produção de oxigênio por plantas
- Analisar como a luz é absorvida e convertida em energia pelos cloroplastos
Conteúdos:
- Fotossíntese e sua relação com a luz
- Absorção de luz pelos pigmentos clorofila a e b
- Produção de oxigênio na fotossíntese
- Fatores que influenciam a fotossíntese: intensidade de luz, concentração de CO2 e temperatura
Metodologia:
Materiais necessários:
- 4 vasos de plantas idênticos com plantas saudáveis
- Luminária com lâmpadas de intensidade regulável
- Saco plástico transparente
- Papel alumínio
- Água destilada
- Copos de medição
- Pipetas
- Proveta
- Cronômetro
- Fita adesiva
Procedimentos:
- Divida as plantas em 4 grupos, cada um com um vaso e etiquete-os de acordo com a intensidade luminosa que será usada: Grupo 1 (controle) - luz solar natural, Grupo 2 - 50% de intensidade luminosa, Grupo 3 - 25% de intensidade luminosa, Grupo 4 - 10% de intensidade luminosa.
- Cubra os vasos do Grupo 2, 3 e 4 com um saco plástico transparente e cubra-o com papel alumínio para que a luz solar natural não incida nas plantas.
- Ajuste a luminária de acordo com a intensidade luminosa que será usada para o Grupo 2, 3 e 4.
- Meça a quantidade de água destilada nos copos de medição e coloque-os em cada vaso, certificando-se de que todos os grupos recebam a mesma quantidade de água.
- Aguarde 30 minutos para que as plantas se ajustem ao novo ambiente.
- Use uma pipeta para retirar 1 mL de água do copo de medição em cada vaso e coloque-o em um proveta. Em seguida, cubra a abertura da proveta com a fita adesiva.
- Coloque a luminária no Grupo 1 e espere 15 minutos.
- Use a pipeta para retirar 1 mL de ar da proveta do Grupo 1, retire a fita adesiva e inverta a proveta. Coloque-a novamente no copo de medição e aguarde 1 minuto.
- Meça a quantidade de oxigênio produzido pela planta e anote o valor.
- Repita os passos 7 a 9 para cada grupo de plantas, mudando apenas a intensidade luminosa.
Resultados esperados:
- Espera-se que o grupo de plantas com luz solar natural (Grupo 1) produza mais oxigênio do que os outros grupos.
- Espera-se que o grupo de plantas com 50% de intensidade luminosa (Grupo 2) produza menos oxigênio do que o Grupo 1.
Atividade experimental: Tema: Efeito da Temperatura sobre a Atividade Enzimática
Objetivos:
- Compreender o papel das enzimas na catalisação de reações químicas no corpo humano;
- Entender o efeito da temperatura sobre a atividade enzimática;
- Realizar experimentos para avaliar a atividade enzimática em diferentes temperaturas;
- Analisar os resultados obtidos e fazer inferências sobre a relação entre temperatura e atividade enzimática.
Procedimentos:
- Preparação da solução enzimática:
- Preparar uma solução de amilase salivar diluindo 1 mL de saliva em 10 mL de água destilada;
- Adicionar 1 g de amido à solução e agitar para homogeneização.
- Preparação das amostras para o experimento:
- Distribuir a solução em tubos de ensaio;
- Colocar os tubos em uma estufa a 37°C por 5 minutos para que a temperatura se estabilize.
- Realização do experimento:
- Retirar um tubo de ensaio da estufa e adicionar algumas gotas de lugol (solução de iodo);
- Observar a cor da solução e registrar os resultados;
- Repetir o procedimento com outro tubo de ensaio, mas desta vez aquecendo-o em banho-maria a 50°C por 5 minutos antes de adicionar o lugol;
- Repetir o procedimento com mais dois tubos, aquecendo um a 70°C e outro a 90°C antes da adição do lugol.
- Análise dos resultados:
- Comparar a intensidade da cor da solução em cada tubo de ensaio;
- Registrar os resultados e fazer inferências sobre o efeito da temperatura na atividade enzimática.
Conteúdo:
- Conceito de enzimas e sua importância para a catalisação de reações químicas;
- Efeito da temperatura sobre a atividade enzimática;
- Relação entre temperatura e a efetividade da amilase salivar.
Metodologia completa:
- Introdução teórica sobre enzimas e sua importância no corpo humano;
- Demonstração da preparação da solução enzimática;
- Divisão dos alunos em grupos para a realização do experimento;
- Orientação sobre o manuseio dos materiais e equipamentos;
- Realização do experimento pelos alunos, com auxílio do professor;
- Análise dos resultados e discussão em grupo;
- Elaboração de relatórios individuais pelos alunos, com a descrição dos resultados obtidos e as inferências sobre a relação entre temperatura e atividade enzimática.
Resultados esperados:
- Compreensão do papel das enzimas na catalisação de reações químicas no corpo humano;
- Compreensão do efeito da temperatura na atividade enzimática;
- Habilidade para realizar experimentos simples em biofísica;
- Capacidade de analisar resultados e fazer inferências sobre a relação entre temperatura e atividade enzimática.